O Incentro | ||
A bissetriz de um ângulo interno de um triângulo é a semi-recta interior do ângulo que o divide em dois ângulos geometricamente iguais. As bissetrizes dos ângulos internos dum triângulo interceptam-se num ponto chamado incentro I, que está à mesma distância (equidistante) dos lados do mencionado triângulo e é o centro de uma circunferência inscrita no mesmo. | ||
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É papel do educador combater o medo de errar que inibe, as possibilidades de realização e satisfação. "Prof. Marcondes Diniz Martins"
segunda-feira, 10 de agosto de 2009
O Incentro
O Ortocentro
O Ortocentro | ||
A altura de um triângulo é o segmento perpendicular compreendido entre o vértice e o lado oposto. Um triângulo admite três alturas. As alturas (Ha,Hb e Hc) de um triângulo interceptam-se num ponto H,chamado ortocentro. | ||
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O Baricentro
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equação fracionária
Toda equação fracionária possui no seu denominador uma incógnita. Devemos sempre observar as restrições, pois não podemos ter divisões por zero.
A equação abaixo é um exemplo de equação algébrica fracionária que possui restrições:
Resolução de uma Equação Algébrica Fracionária
Exemplo 1
Exemplo 2
A densidade de um corpo de massa igual a 600 g e volume x cm³ e diminuída de 50g/cm³ é igual a 100g/cm³. Qual é o volume desse corpo?

Frações Algébricas
O cálculo de frações algébricas utiliza o mesmo processo do cálculo das frações numéricas, admitindo-se sempre que o denominador não seja nulo, ou seja, diferente de zero.
Simplificação de frações algébricas:
Simplificar uma fração algébrica é obter uma fração mais simples equivalente.
Para simplificar uma fração, fatoramos o numerador e o denominador.
Exs:
O Princípio de Indução Completa
O Princípio de Indução Completa
As ciências naturais utilizam o método chamado de indução empírica para formular leis que devem regar determinar fenômenos a partir de um grande número de observações particulares, selecionadas adequadamente. Este tipo de procedimento, embora não seja logicamente correto, é freqüentemente satisfatório: por exemplo, ninguém duvidaria de que quando um corpo é liberado ao seu próprio peso, no vácuo, na superfície da Terra, ele cai segundo a vertical local.
A validade de um teorema matemático se estabelece de forma totalmente diferente. Verificar que uma certa afirmação é verdadeira num grande número de casos particulares não nos permitirá concluir que ela é válida
1 + 2 + 3 +...+ n - n(n+1)
2
Como verificar sua validade ? Evidentemente, é impossível demonstra-la em todos os casos particulares.
Para demonstrar a verdade deste tipo de propósito, que na realidade é uma seqüência infinita de proposições, uma para cada inteiro positivo - Introduziremos o chamado método de recorrência ou de Indução completa. Para isso, começaremos demonstrando o seguinte resultado:
Teorema - Sejam a um Inteiro dado e S um conjunto de inteiros maiores ou iguais a que tem as seguintes propriedades:
(i) a ÎS
(ii) Se um Inteiro k >= a pertence a S, então k+1 também pertence a S
Então S é o conjunto de todos os Inteiros maiores ou iguais a a
Demonstração
Suponhamos que a afirmação seja falsa. Então, o conjunta S’ dos Inteiros maiores ou iguais a a que não pertencem a S e não vazia (e limitado inferiormente por a). Conforme me a proposição existe m = mim S’.
Como a ÎS certamente a < a ="<">
Ainda, m-1
Princípio de Indução Completa – 1ª.forma
Seja a um Inteiro dado. Suponhamos que para cada inteiro n >= a está dada uma afirmação A(n) de forma tal que:
(I) A(a) é verdadeira.
(II) Se para um Inteiro k>= a. A(k) é verdadeira, então A(k+1) é verdadeira.
Então a afirmação A(n) é verdadeira para todo Inteiro n >= a
Demonstração
Basta considerar o conjunto S dos Inteiros n >= a para os quais A(n) é verdadeira e verificar que está nas condições do teorema anterior. Assim, S contém todos os inteiros maiores ou iguais a a e segue a tese.
Exemplo - Provaremos agora que a formula
1 + 2 + ... + n =
é verdadeira para todo n >= 1
Para n=
2
Assim nossa afirmação é verdadeira para n=1. Deveremos mostrar agora que, se a afirmação é verdadeira para n= k, então também a verdadeira para n= k+1.
Estamos admitindo então como verdadeiro que
1+ 2 + ... + k = k( k+1)
2
Somando k +
1 + 2 +...+ k + (k+1) = k(k+1) + (k+1) a k(k+1) + 2(k+1)
2 2
é,
1 + 2 +...+k+(k+1) - (k+1) (k+2)
2
que é a fórmula correspondente a n = k+1, cuja validade queríamos demonstrar.
Os Famosos Juros
Calcular juros nem sempre é tarefa fácil. Existem diferentes tipos de juros e cálculos e formulas especíicas para cada um deles. Neste estudo você irá aprender como calcular juros e entender a diferença entre juros simples e juros compostos.
Juros Simples
é a importância cobrada por unidade de tempo, pelo empréstimo de dinheiro, expressa como porcentagem da soma emprestada.
Noção Intuitiva e Nomenclatura Usual
Em "A quantia de R$ 2.000,00, emprestada a 10% ao ano, durante 3 anos, rendeu R$ 600,00 de juros simples".
O raciocínio é:
Se o capital 100 produz 10 em um ano, então o capital 2.000 produzirá 600 em 3 anos.
Temos os seguintes dados:
O Capital é 99K C = 2:000
A Taxa é 99K i = 10(em % ao ano)
O tempo é 99K t = 5(em anos)
Os juros são 99K J = 600
Observações:
Denominamos juros simples aqueles que não são somados ao capital, durante o tempo em que foi empregado.
Se a taxa "i" for referida ao ano, m^es, dia etc, o tempo "t" também deveria ser tomado correspondentemente em anos, meses, dias, etc.
Para efeito de cálculo o ano é considerado de 12 meses de 30 dias cada.
Técnica Operatória
Os problemas envolvendo juros simples, na verdade são de Regra de três composta, que obedecem ao seguinte esquema;
Grandezas
100... i... l
C... j.... t
Interpretação
Se o capital 100 produz i em 1 ano, então; o capital "c"produzirá "j" em "t" anos.
Quando resolvemos isolando "j", temos:
J = C.i.t
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100
Exemplos de cálculo de juros
1. Quanto renderia um capital de R$ 5.000,00 empregando a taxa de 5% a:a, em regime de juros simples, durante 3 anos?Temos:
C = 5000;
I = 5;
T = 3;
Substituindo os respectivos valores na formula, temos:
J = 5000.5.3 = 750
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100
Assim, teria um rendimento de R$ 750,00.