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domingo, 7 de março de 2010

Thomas Harriot


Renomado matemático algebrista e astrônomo inglês nascido em Oxford, fundador da escola inglesa de álgebra e introdutor de vários símbolos e notações empregados em álgebra ainda hoje como os sinais > (maior que) e < (menor que). Recebeu o bachelor's degree da University of Oxford (1580) e ingressou na vida profissional como matemático, astrônomo e pesquisador em ciências naturais financiado ao longo de sua vida científica por várias fontes como Sir Walter Raleigh, Henry Percy e o Nono Conde de Northumberland.
Pensando em explorar terras na América, foi enviado por Sir Walter Raleigh como conselheiro científico (1585-1586) em uma expedição a Roanoke Island, na costa americana de Carolina do Norte.
Das observações desta viagem publicou A Briefe and True Report of the New Found Land of Virginia (1588), reimpresso várias vezes e tornou-se o principal cientista no círculo de Raleigh e passou a recebeu uma pensão do Duque de Northumberland. Suas publicações foram prejudicadas por problemas políticos na Inglaterra, no reinado de Elizabeth I.
Sua principal obra matemática veio a ser publicada postumamente: Ars analyticae praxis (1631), demonstrando que as equações podiam ter raízes negativas e imaginárias Também construiu telescópios, o primeiro foi feito na mesma época que o de Galileu, e estudava os cometas.
Descobriu as manchas solares e os satélites de Júpiter independentemente de Galileu porém não publicou suas descobertas. Descobriu a lei da refração (curvatura da luz) antes do notável matemático holandês Willebrod van Roijen Snell ou o eminente matemático e filósofo francês René Descartes, mas deixou de publicar sua descoberta. Morreu em Londres e sobre sua viagem a América do Norte (1585) como mensurador, publicou True report of the New-found land of Virgínia (1586). Também com seus alunos fez o estudo da topografia lunar, mas seu mapa da lua só foi publicado muito depois de sua morte (1965) como também sua descrição da topografia lunar (1788).

Grandes Matemáticos



Matemático e físico grego. Nascido em Siracusa-Sicília, por volta do ano 287 a.C, o seu nome é originário do grego Arkhimedes. Quando jovem muda-se para Alexandria, centro da atividade matemática, onde continua as aulas de Euclides. De volta à sua pátria, entrega-se por completo aos estudos científicos.

Segundo narração de Plutarco, general romano, refere as passagens relativas à luta travada pelos romanos para a posse da Sicília, especialmente para a conquista da cidade de Siracusa. Quando os Romanos atacaram Siracusa, Arquimedes dirige a defesa da sua cidade, para o que se serve de máquinas de guerra (catapultas, etc.). Após um longo assédio, as tropas de Marcelo entram na cidade. Segundo Plutarco, apesar das ordens de Marcelo para respeitar a vida do sábio, um soldado romano, irritado porque Arquimedes, absorto na resolução de um problema, não responde às suas intimações, mata-o. Cícero, questor da Sicília, encontra o seu túmulo, onde figura uma esfera inscrita num cilindro.

São bastantes as obras de Arquimedes que chegaram até aos nossos dias. Na matemática, destacam-se Da Esfera e do Cilindro, A Medida do Círculo, Dos Esferóides e dos Conóides e Das Linhas Espirais. Nas obras de mecânica há que citar, Do Equilíbrio dos Planos e Dos Corpos Flutuantes. Outros achados importantes, são A Quadratura da Parábola e O Método.

DEdicou-se a aritmética, mecânica e hidrostática. Atribuem-se a Arquimedes a invenção do parafuso sem fim, da espiral ou parafuso de Arquimedes (aparelho para elevar água por meio de um tubo enrolado em hélice à volta de um cilindro giratório sobre o seu eixo), de diversas combinações de roldanas para levantar pesos, da roda dentada, relação da circunferência com o diâmetro (o número pi), a quadratura da parábola, as propriedades das espirais, etc.

Há uma célebre anedota da Antiguidade relacionada com os estudos hidrostáticos de Arquimedes. Trata-se do chamado problema da coroa. Hiero, rei de Siracusa, encomenda uma coroa que paga como se fosse de ouro puro, mas posteriormente suspeita que o ourives fez mistura do ouro com prata. Arquimedes resolve o problema determinando o volume da coroa, para o que a submerge num recipiente completamente cheio de água e pesa de seguida o líquido derramado. Averigua assim a densidade da coroa e calcula a proporção de prata que o desleal ourives utiliza. Conta-se que Arquimedes inventa este procedimento quando, ao se introduzir num recipiente completamente cheio de água para se lavar, parte dela transborda. Sai então do banho a gritar Eureka! (que em grego significa «Achei!»). O clássico enunciado deste princípio, chamado de Arquimedes, é o seguinte: todo o corpo submergido num fluido experimenta um impulso de baixo para cima igual ao peso do fluído que desloca.

Formula também a teoria da alavanca simples, resumida numa frase célebre: «Dai-me um ponto de apoio e levantarei a Terra.